Após alguma pesquisa, um pouco mais científica feita com a ajuda do médico lá de casa, encontramos alguma investigação sobre isto das compatibilidades. Em breve, e depois de ouvir a opinião da Dra. C., partilho num post aquilo que averiguamos.
Embora a investigação não seja conclusiva, há dados que apontam que há casos em que é o sistema imunológico da rectora que pode de certa forma “rejeitar” o embrião. E como recetora refiro-me à mulher que recebe o embrião, mesmo que sejam ovócitos próprios. Se se confirmar essa incompatibilidade estamos, basicamente, a chover no molhado. Pode até correr bem algum dia, mas será extremamente difícil. As conclusões desses estudos são tão precoces e recentes que ainda não há evidência científica para que possam ser aplicados esses dados em todos os ciclos de FIV, nem sequer como exames preliminares em ovodoação.
Ontem eu e o meu marido refletimos muito. Vamos transferir os 3 embriões. Agora 1 e na última TEC 2. Ainda que seja uma hipótese remota, pode acontecer. (Mesmo se houver incompatibilidade pode acontecer.) Depois o meu marido quer fazer um dgpi... Já eu não sei se quero. O desgaste físico e emocional será enorme. Eu sei do que falo... provavelmente uma estimulação não chegará para termos um número razoável de embriões para serem analisados. Serão precisas duas... ou três. Lisboa não é propriamente ao lado de minha casa... também profissional e económico será um desgaste imenso. Mas ele alega que escolhemos a doação porque achamos que seria mais fácil e não foi. Não está a ser.... se é para ser difícil que seja que os meus ovócitos. Eu ainda não tomei a decisão final. Compreendo e aceito que ele gostasse de ter um filho com os meus olhos, o meu sorriso, ou o meu cabelo, mas esse caminho não sei se sou capaz de percorrer.
Ontem eu e o meu marido refletimos muito. Vamos transferir os 3 embriões. Agora 1 e na última TEC 2. Ainda que seja uma hipótese remota, pode acontecer. (Mesmo se houver incompatibilidade pode acontecer.) Depois o meu marido quer fazer um dgpi... Já eu não sei se quero. O desgaste físico e emocional será enorme. Eu sei do que falo... provavelmente uma estimulação não chegará para termos um número razoável de embriões para serem analisados. Serão precisas duas... ou três. Lisboa não é propriamente ao lado de minha casa... também profissional e económico será um desgaste imenso. Mas ele alega que escolhemos a doação porque achamos que seria mais fácil e não foi. Não está a ser.... se é para ser difícil que seja que os meus ovócitos. Eu ainda não tomei a decisão final. Compreendo e aceito que ele gostasse de ter um filho com os meus olhos, o meu sorriso, ou o meu cabelo, mas esse caminho não sei se sou capaz de percorrer.